... seja lá o que isso for!
A considerar:
- Como mãe fui nomeada a patrocinadora oficial do bem bom, mas também a melga ao serviço da realidade;
- Como mulher sinto-me morna, sei que fervo mas, nem isso me interessa, ou preocupa;
- Como profissional vivi a ascenção, a queda e nem assim aprendi a ganhar dinheiro, o que com esta idade é grave;
- Como cidadã entregava na boa o meu pedido de demissão;
- Como contribuinte sou a sujeita passiva mais estúpida que conheço;
- Como ser humano quero paz e sossego para mim e para os outros;
- Como apaixonada pela vida sinto-me deprimida por estar a viver toda esta loucura, neste hospício chamado Portugal.
O pior é que ainda não descobri o que quero ser, quando for grande...
terça-feira, outubro 25, 2005
Acho que estou a ter a primeira crise da meia-idade...
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