sexta-feira, novembro 21, 2008

O mundo masculino está falido...

... mas as coisas podiam mudar, se as Mulheres deste País (e quem sabe do mundo inteiro, porque não?) se beijassem na boca e fizessem disso um negócio.
(Era tiro, queda e cura para esta merda toda!)

quinta-feira, novembro 20, 2008

Quem temos nós a mandar na selecção?

Temos a sagres, a tmn, a galp, o bes, o modelo e a samsung!
Encaixaram 6 do Brasil e foram poucos...

sexta-feira, novembro 14, 2008

Eles não podem ser maus...

... visto que já conseguiram unir os camionistas, os professores e agora os alunos.

Não se esqueçam é da adrenalina que isto envolve ou, o País para o ano pára!

quinta-feira, novembro 13, 2008

Por este andar...

... no futuro, em vez de ovos, vão chover magalhães!

(...)
São os putos deste povo a aprender a ser homens!
(...)

quarta-feira, novembro 12, 2008

São todos felizes, certo?

Este governo podia ter arranjado umas ministras que não fossem uma vergonha como mulheres (estas aparentam ser daquelas com ar doce, do tipo muito certinhas, irritantezinhas até a falar e que nem pinta para se indignarem conseguem ter), mas pensando melhor e olhando para os rostos deles todos, se calhar, aqueles olhares doces e sorridentes são o retrato da nossa nação.

A verdade da hipocrisia está no fingimento, por isso uns fingem que sim e outros fingem que acreditam...

Quando eles não sabem como se justificar...

... dizem qualquer coisa, de forma a parecer que é muita coisa e ao fim de 2 minutos, já a maioria não percebe nada do que eles estão a dizer.
(Nem que repetissem...)

Adoro termos técnicos, eu.
É isso e resolver (dentro da minha cabeça) charadas complicadíssimas, também.
(Só não sei mesmo como é que eles tropeçam todos...)

terça-feira, novembro 11, 2008

Se os professores...

... tivessem nas mãos o controle de alguma coisa realmente importante, paravam o País.
Fossem eles camionistas e concentravam-se em não deixar que os alunos se abastecessem com matérias sem sentido e talvez conseguissem um País semi-parado e na expectativa.
Assim, protestam, protestam mas, não evoluem nada.

segunda-feira, novembro 10, 2008

A pressão...

... veio para ficar durante este mês.

Estou para ver como é que a humanidade vai sair dela, mas acredito no "futuro melhor", um futuro mais justo, mais humano, mais solidário, mais puro, mais nobre, mais honesto, mais feliz.
Como?
Mandem vir as facturas e mais tarde se relatará sobre isso...

Afinal...

... ontem deve ter sido o dia nacional da panela de pressão!
Durante a 1ª parte senti-me inchada de tão orgulhosa com a forma como eles jogaram.
(Ao intervalo lembrei-me que tive a mesma sensação na final da taça uefa.)
Durante a 2ª parte, comecei a associar os apitos à panela de pressão e soletrava em voz alta os palavrões que lhes lia nos lábios.
(Quando vi o Hulk começar a correr com a bola contive a respiração e lembrei-me do Messi.)
Durante o prolongamento, já eu rezava para que alguém apagasse o lume de forma a evitar que aquilo chegasse à marcação dos penálties.
(Mas a "palhaçada" não podia ficar por ali, claro...)
Para que conste, eu acho preferível ser a minha equipa a primeira a marcar!
Para mim, as expressões "grande penalidade" e "castigo máximo" já trazem uma carga psicológica grande mas, a pressão é marcar e pronto, por isso sermos os segundos a marcar é sempre aumentar a dose da pressão.

domingo, novembro 09, 2008

Hoje...

... a minha cabeça parece uma panela de pressão cheia de ingredientes e temperos, portanto, o melhor é desligar o fogão antes que isto comece a apitar por todos os lados.

sábado, novembro 08, 2008

Visão do mundo ao acordar

Sem abrir os olhos, virei-me para o outro lado.
Devagar o meu cérebro começou a funcionar e a vontade de mijar tomou conta do espaço mental.
Satisfeita a necessidade física e de volta à cama, rebolei à procura do quentinho e da melhor posição.
É bom acordar devagar.
(Um luxo que o dinheiro não compra.)

Gosto de começar o dia a pensar na humanidade e fico uns bons 10 minutos diariamente à procura da resposta à pergunta: "Que mundo é este?".
Numa sequência de pensamentos absolutamente lógicos, cada pessoa tomou a forma de soldadinho de chumbo, como membro integrante de um dos muitos dos exércitos de soldadinhos de chumbo espalhados por todo o mundo e o mundo carregadinho de soldadinhos de chumbo era visivelmente pesado, cinzento e triste.
Um monólogo, também ele lógico, instalou-se na minha cabeça:
- Então e eu?
- Eu não sou um soldadinho de chumbo.
- Não?
- Não.
- Então e o que és?
- Eu sou uma peça de ouro.
- És?
- Sou.
- Porquê?
- Eu transformei o chumbo que me deram à nascença, o que me obrigaram a carregar na adolescência e o que comprei mal me apanhei adulta, em ouro.
- Como?
- Sem querer. Quando eu era soldadinho de chumbo e fazia parte de um exército, em determinada altura, o chumbo deixou de fazer sentido e foi nesse momento que descobri ouro e mais ouro dentro de mim e à minha volta.

Nestes últimos 4 anos, aprendi a dormir, aprendi a acordar, aprendi a respirar, aprendi a saborear a vida momento a momento, dia a dia, sem pressa.
(Ouro que o dinheiro não compra.)

quarta-feira, novembro 05, 2008

Em Dezembro...

... o Paulo Bento que, só tinha o Natal garantido, conseguiu ontem o apuramento aos oitavos da liga excêntrica, garantindo assim outra coisa, a ida à Suiça em forma de passeio, na 6ª jornada.

Graças ao Derlei.
(Que é para eu aprender a não andar por aí, a torcer o nariz a alguns jogadores.)