Por exemplo, podia comer peixe, podia comer carne.
Salada maluca não me apetecia.
Dei voltas e mais voltas e fui pela cor: salmão.
Podia estar agora a pensar como seria, se tivesse optado pela carne, mas não 'tou.
Optei, 'tá optado.
Gosto de me encaminhar nestas pequeninas coisas.
Também posso nem atender o telefone.
Tudo hipóteses e tantas opções.
Admira lá que andem tantos perdidos e tão poucos achados?
Não me admira nada...
:)
Devia existir uma religião baseada na crença do prazer.
Encontra-se prazer com tanta coisa.
Eu consolo-me assim, relativamente aos prazeres maiores...
Claro que este salmão, se acabasse de ser pescado numa ilha junto ao mar, com uma fogueira, um branco estupidamente gelado, com o Sol a pôr-se era outra coisa, mas sendo assim e assim sendo, vai às postas no fogão, com o branco estupidamente gelado a acompanhar o Sol que aqui também se põe.
Ando tão poética...!
Viver num conceito diferente da maioria é normal.
Normal devia ser também respeitar a nossa natureza.
Nem sempre, nem nunca...
:)
Já repararam que quando não temos opção, ou estamos muito tristes, ou estamos muito contentes?
Tristes se nos privam de algo, ou contentes se temos algo que queríamos muito.
Só depois é que olhamos para as horas...
E pronto, lá vem outro problema...!
:)
'Tou a trabalhar...
... a meio-gás!
Optei, mas nem sei se faço bem em fazer desta maneira, porque se tivesse feito depressa, já devia estar sem isso para fazer.
Pois!
:p
sábado, agosto 27, 2005
O que muitas vezes nos lixa, são as opções...
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